Quando realizado de uma forma extensiva, o pastoreio tem efeitos positivos para os CTM, uma vez que o gado elimina espécies que competem com a flora típica dos charcos e cria micro-depressões no solo, indispensáveis para a germinação e desenvolvimento de algumas espécies. Em oposição, a sua cessação ou o sobrepastoreio poderão ter efeitos bastante negativos neste tipo de habitats, uma vez que impedem o natural desenvolvimento da flora autóctone ameaçando a sucessão natural das comunidades da flora e favorecem espécies ruderais.
A imagem seguinte ilustra o aspeto dos CTM quando houve cessão do pastoreio: